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Jornal Olho nu - edição N°102 - maio de 2009 - Ano IX |
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Cafeteria aposta na nudez parcial de seus funcionários para fugir da crise
E mais uma vez somos obrigados a ver a nudez sendo encarada como algo raro, ousado e curioso.
O mecanismo não é novo, dada a sua base: um grupo de pessoas fica sem as roupas (ou parte delas), e isso serve de entretenimento para outras pessoas devidamente vestidas.
E foi assim que Donald Crabtree resolveu fugir da crise: ele abriu uma cafeteria, o “View Topless Coffee Shop”, localizado em Vassalboro, pequena localidade com 4500 habitantes no estado do Maine. No local, os garçons, homens e mulheres, trabalham sem a parte de cima.
Segundo o jornal “The Examiner”, os clientes devem respeitar algumas
regras, como não tocar ou tirar fotos dos funcionários, e a conta só
pode ser paga em dinheiro.
Alguns moradores do local tentaram impedir o funcionamento do recinto, mas a justiça nada pôde fazer, visto o cumprimento das normas legais, como a proibição da entrada jovens com idade inferior a 18 anos.
Para saber mais, leiam duas notícias publicadas no portal globo.com sobre o assunto:
e
(enviado em 01/05/09 por Fellipe Barroso) Viva o conforto! Abaixo às calças!
Assim bradavam as pessoas que participaram do Flash Mob No Paints, realizado no último dia 16 de abril, na cidade de São Paulo.
Segundo a Wikipedia, Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público, para realizar determinada ação inusitada, previamente combinada, após o que, as pessoas se dispersam tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou dos meios de comunicação social.
Então, as pessoas que assim se reuniram acabaram aderindo ao movimento No Paints (Do inglês, “sem calças”). O título desta matéria é o slogan dos adeptos.
O programa “Pânico na TV” realizou a cobertura do evento na capital paulista. As imagens que foram ao ar pela Rede TV podem ser vistas pelo site Youtube no link http://www.youtube.com/watch?v=qJsd-RCUbuw
Notem algumas curiosidades: - A iniciativa reuniu mais de 300 pessoas! - Havia toda uma preocupação dos organizadores na manutenção da ordem, o que implicava na conscientização dos participantes de que qualquer comportamento fora da conduta socialmente aceita (Excetuando-se o fato da ausência de calças, bermudas, shorts e afins) seria incorreto e devidamente punido. Tudo transcorreu tranqüilamente. Por que esta cooperação não se repete em muitos locais naturistas oficiais?
Se a campanha pregava (Ou prega) o conforto, este é conseguido apenas pela ausência das calças? Acho que a ausência total de roupas pode oferecer muito mais conforto!
Para saber mais: - Flash Mob “Cataratas do Niagara” (Episódio do desenho Pica-pau) em São Paulo (SP): http://www.youtube.com/watch?v=i7m9xBK7BFY&feature=PlayList&p =B970823A8A123AEE&playnext=1&playnext_from=PL&index=22 - Flash Mob de dança (Cada participante dança ao som de seu aparelho portátil) em Londres (ING): http://www.youtube.com/watch?v=n-G66Kb81pc&feature=related - Flash Mob “Bang-bang” (Simulação de um tiroteio). Sem local especificado: http://www.youtube.com/watch?v=qIb1VzU_piE&feature=related
(enviado em 01/05/09 por Fellipe Barroso) |
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