Caso André Herdy: Perícia constata que não havia qualquer imagem comprometedora

 

Uma das acusações que foram atiradas contra André Herdy no barulhento caso de sua prisão em 2007, era que ele faria parte de uma rede internacional de pedofilia. Ao menos, para esta acusação, os laudos periciais indicam que ele é inocente. A conclusão divulgada nesta semana, quase dois anos após sua prisão, diz que "Na memória interna da câmera, não foi encontrado nem recuperado conteúdo relevante ou relacionado ao objetivo desta perícia.

 

No cartão de memória (nota: que não pertencia ao André, mas que lhe foi entregue por outra pessoa) foi encontrado e recuperado grande volume de imagens, alguns vídeos e arquivos de áudio. Os vídeos e áudios não apresentam relevância ao objetivo desta perícia, algumas das imagens (fotografias) apresentam pessoas desnudas (no contexto de pode ser considerado "naturismo"), fotos íntimas produzidos em ambiente fechado, além de fotografias domésticas. Algumas imagens incluem crianças e adolescentes (notoriamente), no entanto estas se apresentam vestidos e sem nenhuma associação pornográfica."

 

Na época também foram aprendidas grande quantidade de fitas de vídeo, de vários formatos, o perito constatou que "Trata-se de gravações contendo cenas cotidianas, algumas em situações corriqueiras de área de nudismo, sem qualquer conotação sexual, pornográfica ou similar, tampouco situações que infiram pedofilia."

 

Vê-se que os quatro acusados estão se livrando uma a uma das acusações a que foram submetidos. Esta prova de hoje junta-se àquela em que os meninos, arrolados como vítimas de abuso sexual, na época, e hoje maiores de idade, foram ao fórum da região e desmentiram todas as acusações.

 

*Texto resumido sobre material enviado por Richard Pedicine

 

(enviado em 26/11/09 por Peladistas Unidos)

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Grupo Gay da Bahia comemora direito ao naturismo na Bahia

 

Em 5 de janeiro de 2010 fazem exatos seis anos da conquista pelos gays do direito de freqüentar a Praia das Dunas em Massarandupió, município de Entre Rios, Bahia. O Estatuto da Associação Baiana de Naturistas constava à condição de que apenas casais heterossexuais tivessem acesso à praia naturista. Essa ação feria de forma grave a Constituição Brasileira e o direito de locomoção e ir e vir das pessoas, incluindo os homossexuais masculinos e femininos. A entidade mudou seus documentos constitutivos e hoje a praia é para todos, claro desde que se comporte de acordo com o código de ética colocado aos frequentadores.

 

Leia a notícia completa clicando no site do Grupo Gay da Bahia

 

(enviado em 16/11/09 por Peladistas Unidos)