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Jornal Olho nu - edição N°149 - Abril de 2013 - Ano XIII

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Audiência Pública SOS Tambaba

por Carlos Santiago*

 

Img: Arnaldo Soares

A Audiência Pública ocorrida no dia 14/01/2013 relacionada à instalação do Complexo Ecoturistico Reserva do Garaú/Tambaba – Conde teve uma boa participação da sociedade. Estiveram presentes na audiência órgãos governamentais, UFPB, entidades naturistas e ambientalistas, etc..Ficou claro que os estudos (EIA/RIMA) do empreendimento apresentam dados inconsistentes, principalmente relacionados à fauna, cobertura vegetal (dados fitossociológicos), impactos ambientais diretos/indiretos, legislação ambiental e esgotamento sanitário. Diante dos vários questionamentos aos estudos apresentados, fica a certeza da necessidade de informações complementares para que a SUDEMA possa se posicionar de forma definitiva sobre o licenciamento ambiental. Na oportunidade foi sugerida uma nova audiência pública.

 

Estamos acompanhando passo a passo o andamento do processo de licenciamento. Precisamos nos manter mobilizados!!!

 

Campanha: “Por uma Tambaba preservada e naturalmente nua.”

 

Fonte: http://praiadetambaba.blogspot.com.br/2013/04/audiencia-publica-sos-tambaba.html

 

*Presidente do Grupo NU - Natuiristas Unidos

movimento.nu@gmail.com

 

 Salvar a Área de Proteção Ambiental de Tambaba: www.avaaz.org 
 

(enviado em 7/04/13)


De Olho na Mídia: Ambiente Brasil

Grupo fica contra hotel no litoral de Tambaba/PB

 

Uma petição online já contava, até o início da semana com 462 assinaturas de pessoas contrárias à construção de um complexo turístico em uma área de proteção ambiental da Praia de Tambaba, no Litoral Sul paraibano. Trata-se de um empreendimento que, segundo os organizadores do documento, compreende quatro resorts com 1,8 mil apartamentos, campo de golfe, condomínios, pousadas, centro comercial e estacionamento para 1.400 vagas. A área a ser ocupada passa de 1,8 milhão de metros quadrados. A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) afirma que o projeto está em tramitação desde 2010, mas não vai ser liberado até que esteja em conformidade com a legislação ambiental. A petição segue aberta e deverá ser entregue ao governador Ricardo Coutinho.

 

Segundo a coordenadora da Comissão de Estudos de Impactos Ambientais e Relatório de Impactos Sobre o Meio Ambiente (Eia/Rima) da Sudema, Maria Barros, o grupo investidor apresentou um estudo inicial para obter uma licença prévia, fase em que é avaliada a viabilidade da obra. Entretanto, foi solicitada pela superintendência uma complementação. “Solicitamos que fosse feito um complemento no estudo da fauna e que fizessem um levantamento da flora”, observou. A intenção, explica a coordenadora, é fazer um diagnóstico local e um prognóstico do que pode ser afetado com a construção. “É verificar o que se tem e o que se pode atingir”, lembrou.

 

Cumprindo essa etapa, passa-se para a fase de licença de instalação, onde são necessários mais documentos. “Vai depender do resultado do estudo. Se, por exemplo, o levantamento apontar que existe algum animal que precisará ter um monitoramento, então, deve ser apresentado um plano para que se minimizem os impactos”, informou a coordenadora. Por fim, cumprindo essas exigências, o grupo poderá solicitar a licença de operação, através da qual será possível começar as obras. A duração desse processo vai depender da agilidade com que a empresa atenda às especificações. Tudo é centralizado pela Sudema, mas envolve outros órgãos, como o Ibama, e o patrimônio da União.

 

Enquanto isso não acontece, o assunto tem repercutido na Internet e até fora do País.

 

Área de proteção pode ter construções – Embora se trate de uma área de proteção ambiental (Apa), construções podem ser feitas no local, de acordo com a coordenadora do Eia/Rima da Sudema, Maria Barros. Isso porque está previsto no Código Florestal que apenas as áreas de preservação permanente (APP) – outra categoria – não podem sofrer qualquer tipo de intervenções, a fim de que permaneçam como estão, para proteger os recursos naturais. A diferença é que, nas Apas, é preciso haver ações que minimizem os impactos ambientais. O terreno em questão é de propriedade privada, mas essas normas servem também para os locais públicos. (Fonte: Correio da Paraíba)

 

Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping

 

(enviado em 30/03/13)


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