Toplessaço em Ipanema, no Rio, reuniu três manifestantes

A mídia de todos os tipos compareceu em massa ao evento

A manifestação em favor da liberação do topless para mulheres na praia de Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro, ficou muito abaixo do esperado, pois apenas três mulheres tiveram a ousadia de ficar sem a parte de cima do biquíni diante de cerca de dezenas de jornalistas de várias mídias nacionais e internacionais e também diante de centenas de homens curiosos que fecharam o cerco em volta, como se tratasse de um animal pronto para o abate.

Cerca de 6500 pessoas confirmaram nas redes sociais a presença no evento que tinha a intenção de mostrar que não somente os homens devem ter o direito de andar sem camisa e sem sutiã em locais públicos, especialmente praias. Mas parece que o medo falou mais alto, embora alguns poucos homens tenham comparecido em apoio, vestindo sutiãs ou com o peito pintado.

Houve raros momentos que uma ou outra mulher ficou sem a parte de cima do biquíni e não foram assediadas por olhares, máquinas fotográficas e celulares ou pela imprensa.

A Associação naturista de Abricó apoiou o protesto e fez uma faixa alusiva ao ato, que foi muito fotografada e registrada. Só o futuro dirá se o ato das meninas foi realmente um pontapé inicial para a mudança de mentalidade da hipócrita e conservadora sociedade carioca em relação ao corpo. Ao menos não houve interferência da polícia, mesmo com a presença de inúmeros agentes. Muitos comentários ouvidos, principalmente de mulheres, eram quase sempre de desaprovação do fato de mostrar os seios em público, quando na verdade o ato era pela liberdade de seu próprio corpo.

 

(enviado em 21/12/13 por Pedro Ribeiro)

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Criadora de 'Toplessaço' no Rio quer que topless não seja 'caso de polícia'

5.dez.2013 - A atriz e produtora de teatro Ana Rios (esq.) e a amiga Bruna Oliveira (dir) posam na praia de Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro, local onde acontecerá o "Toplessaço", criado por elas. O topless coletivo acontecerá no dia 21, abertura do Verão, num protesto acalorado com a bandeira da "naturalização dos corpos". Na descrição do evento criado no Facebook que já conta com mais de 2 mil adesões, as organizadoras afirmam que o ato ocorre "pelo fim da criminalização dos nossos corpos, das formas femininas" José Pedro Monteiro/Agência O Dia/Estadão

Veja mais informações em http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/

(enviado em 5/12/13 por Airam S. Santos) 

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Mulheres mórmons posam nuas em protesto contra códigos religiosos rígidos
 

Seguidora da Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias, a fotógrafa Katrina Barker Anderson, de 30 anos, divulgou um projeto no qual reúne cliques de mulheres mórmons sem roupa.

 

Em crítica aos rígidos códigos de comportamento impostos pela religião, a norte-americana realizou os ensaios com o objetivo de “normalizar a nudez”.

 

O projeto teve mais de 30 mulheres mórmons voluntárias desde que foi iniciado, em 2012. “Eu sei que as imagens podem ser ferramentas muito poderosas para a mudança”, contou Katrina ao Daily Mail. “Para as mulheres que optaram por serem fotografados, este ato de expressão artística as ajuda a usarem seus corpos como forma de protestos contra um sistema que lhes pede para andarem cobertas”.

 

Apesar da possibilidade de ser condenada por sua comunidade religiosa, a fotógrafa afirma que foi “surpreendentemente fácil encontrar voluntárias”. “Eu acho que todo mundo que se ofereceu tomou a possibilidade de mudança a sério. Eu certamente espero que continue assim. Acho que este projeto é absolutamente defensável artisticamente e não é uma razão para uma reprimenda da igreja mórmon”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ela espera agora que seu projeto também toque mulheres fora da religião sobre a importância de lutar contra códigos rígidos de comportamento feminino.

 

Veja mais fotos em http://www.cbnfoz.com.br/editorial/mundo

fotos: Katrina Barker Anderson

 

(enviado em 2/12/13 por Peladistas Unidos)

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SP: grupo defende nudez em ato no Ibirapuera

O objetivo dos manifestantes era reivindicar a liberdade de circular sem roupa em ambientes públicos

Um grupo de 11 manifestantes ficou seminu, na tarde deste domingo, para protestar durante o quarto Ato para liberdade da nudez, na Praça da Paz do Parque do Ibirapuera. Os manifestantes disseram não ter ficado completamente pelados porque estão sofrendo ameaças.

O objetivo dos manifestantes era reivindicar a liberdade de circular sem roupa em ambientes públicos, como "praças, praias, cachoeiras e Facebook".

Em evento no Facebook, o grupo chamou as pessoas para participar do ano. De acordo com a página na rede social, proibir a nudez gera violência contra a mulher e pudor ao próprio corpo. Na internet, mais de 700 pessoas confirmaram presença no protesto.

Entre os argumentos usados pelo grupo, estão os de que a proibição da nudez gera pornografia e violência contra a mulher.

Durante o ato, os manifestantes foram amarrados a uma faixa branca e depois numa árvore do parque. Apenas uma mulher participou do protesto de hoje.

Fonte: http://noticias.band.uol.com.br/cidades / noticias@band.com.br

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano   

 

(enviado em 1/12/13 por Peladistas Unidos)