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Jornal Olho nu - edição N°193 - Dezembro de 2016 - Ano XVII |
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Descobrindo praias muito, muito longe por Pedro Ribeiro* Viajando pela Oceania, dias antes de estarem presentes no 35º Congresso Internacional da INF, onde representam a Federação Brasileira de Naturismo, o vice-presidente da FBbN, Pedro Ribeiro e o Diretor de Relações Institucionais, Alex Andrade foram tentar conhecer praias onde se pode praticar o nudismo de maneira legalizada naquela região do planeta. Em Sidney, na Austrália, descobriram dois pequenos espaços bem perto do coração da cidade e de onde até se avistam a poucos quilômetros alguns de seus pontos turísticos mais famosos. A primeira foi a Lady Bay beach, que fica numa das extremidades de uma das penínsulas que fecham a baía de Sidney, dentro de um parque municipal bem sinalizado a uma caminhada do cais de Watsons Bay. Uma pequena extensão de areia tanto no comprimento quanto na largura, com mar azul á frente, pedras nas duas extremidades e envolto por outro paredão de pedras por onde se acessa a praia por uma escada de cimento. No alto há uma estrada de pedestres, de onde se avista toda a extensão da areia. Lady Bay é uma free beach, ou seja, não é de nudismo obrigatório, portanto havia pessoas vestidas convivendo pacificamente com as nuas. Também foi flagrado um jovem casal bastante animado sexualmente, não se importando em fazer suas carícias na frente dos outros usuários. Tirando esse inconveniente e a consequência dele de atrair, após certo momento, grande número de pessoas vestidas, tornando-os maioria, a visita ao local vale a pena.
A segunda praia a conhecer no dia seguinte, foi a Obelisk Beach, que também fica numa das penínsulas que forma a baía de Sidney, só que no lado oposto. Aproveitando a visita ao Toranga Zoo, um belo e grande parque temático, a dupla decidiu se aventurar nas trilhas do parque e chegar até a praia. Opção furada por que a caminhada foi muito mais longa que o esperado e se mostrou ilógica porque depois foi descoberta uma linha de ônibus que passa na estrada na beira da entrada da praia, e que sai do centro da cidade, a 244, da estação Wynyard. O resultado é que o local foi alcançado já em horário avançado da tarde, restando pouco tempo de brilho (e calor) do Sol. Assim mesmo o passeio valeu a pena porque a praia, embora pequena como a antecessora, é muito bonita. É também uma free beach, o que permite algumas pessoas vestidas. Bem perto dali há uma outra, Lady Jane beach, na qual, segundo informações, ocorre a presença de famílias naturistas inteiras fazendo piquenique. Mas esta não deu tempo para ir. Na Nova Zelândia o mau tempo não permitiu a aventura de procurar por praias perto da capital Wellington e da grande cidade de Auckland. Então não há com dar dicas de passeios. (enviado em 16/11/16 por Pedro Ribeiro) |
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