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Jornal Olho nu - edição N°226 - Setembro de 2019 - Ano XX |
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A
arte do Nu na Nuvem
Jornal OLHO NU: Olá, Reiges. Explique aos leitores do jornal OLHO NU como começou ou de onde surgiu esse projeto.
Eu queria um nome que pudesse ter um duplo sentido e foi quando certo dia, que eu estava em viagem olhando para o céu, vi que nuvem pode ser associado a um convite a nudez e ao mesmo tempo, também remete a liberdade, calmaria e espiritualidade.
Como funciona o projeto?
O exercício da criatividade
é muito importante. Portanto, o trabalho acontece com temas, para
que não haja repetições. Tem vezes que é na praia, na cozinha ou em
um sítio. Além do lugar, também acontece o misto entre poses comuns
e incomuns, feitas pelos mesmos modelos, para gerar atenção sobre
possibilidades criativas. Porém, a principal vigilância é que não
seja sexual. Além das fotos, vídeos simples de curta duração são
realizados no ensaio.
Existe alguma seleção para participar do Projeto? Nenhuma exigência. Quero corpos diversos. Quero trans, quero cadeirantes, quero idosos, casais, trisais, grupos, etc. Os corpos trazem muita informação e quando em combinação com paisagem ou adereço, existe uma somativa de detalhes, que só enriquecem o trabalho e instiga debates sobre o existir.
“Libertar o corpo é enfrentar o desejo alheio de posse”, essa é a filosofia que trago como essência para o projeto nuvem, que pela arte, trás um viés político de autoafirmação, liberdade, resistência e expansão.
Para participar do projeto é só acessar o instagram: projetonuvemce ou pelo whatsapp 85987864461
(enviado em 15/08/19 por Reiges Jairo) |
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