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Jornal Olho nu - edição N°143 - Outubro de 2012 - Ano XIII |
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Congresso Internacional de Naturismo na Croácia: experiência única por Pedro Ribeiro*
Uma experiência única e inesquecível: Visitar Koversada, um dos maiores centros naturistas da Europa, e participar de sua rotina durante o XXXIII Congresso Internacional de Naturismo. Treze brasileiros, contando comigo, tiveram oportunidade de aproveitar durante quatro dias das confortáveis instalações, da organização de espaço exemplar, da tranquilidade reinante e da simpatia dos hospedeiros. Um exemplo a ser seguido.
A rotina do Congresso atrapalhou àqueles que vieram participar dele por não ter deixado muito tempo de sobra para desfrutar da beleza local. Somente os "convidados" dos delegados é que puderam ter esse privilégio.
Mesmo tendo nosso grupo, composto de seis brasileiros, que chegou junto de da capital Zagreb, enfrentado chuva e frio pelo caminho, o que nos deixou um tanto decepcionados e receosos sobre o que encontraríamos no destino, a primeira visão do complexo naturista impressiona pela grandiosidade. E fomos muito bem recebidos pelos outros brasileiros que já lá se encontravam. Sob a batuta e simpatia de Diogo Moreschi, que aguardava a todos, não tivemos qualquer dificuldade de comunicação. Diogo é o diretor de Relações Internacionais da FBrN.
Nosso grupo de viajantes, que antes de chegar a Koversada visitou a Grécia e parte da Croácia, era constituído por mim, diretor do jornal OLHO NU e presidente da ANAbricó; Carlos Martinho e Rogério Silva, membros da ANAbricó, Maria do Socorro Marques, amiga, Alex Souza, vice-presidente da SONATA e Glacy Machado, diretora do Blog da Glacy, estes últimos atuando também para o portal Brasil Naturista. Chegamos na quinta-feira, dia 6 de setembro, por volta das 13 horas, em baixo de muita chuva.
Nos receberam de maneira amiga o já citado Diogo, o Franco Giordano, o amigo italiano que tem uma grande admiração e paixão pelo Brasil e com muita animação e expansividade o brasileiro Norberto Barcelos, membro do Grupo Naturistas Capixabas. Da recepção já fomos direto para um dos quatro restaurantes almoçar, onde encontramos os outros brasileiros José Tannús e sua esposa Eliane, membros do GoiasNAT e os infalíveis Elias Pereira e a esposa Maria da Graça, a Lili, todos com suas simpatias e alegrias contagiantes. Revia também vários rostos conhecidos de outros congressos internacionais.
Depois do almoço fizemos a primeira caminhada de reconhecimento local. Mesmo com paisagem cinza e o friozinho pouco costumeiro estávamos percebendo a grandiosidade do complexo naturista com suas praias, no momento, desertas e os incontáveis motor-homes e barracas de camping armadas. Caminhávamos pela estrada asfaltada que ora corria entre os bosques ora beirando o mar.
Na chegada ao apartamento, a agradável surpresa em constatar a limpeza e o conforto do quarto e sala, com varanda, banheiro, closet, e cozinha americana, com todos os utensílios de cozinha, prontos para serem usados. Coisa que para nós era dispensável já que o pacote do congresso incluía as três refeições. Também havia TV LCD com emissoras de várias partes da Europa, toalhas e sabonete. Tudo de primeira linha.
Às quatro horas da tarde o primeiro compromisso oficial: a abertura do Congresso. Esta e todas as reuniões seguintes foram realizadas no salão do restaurante que fica ao lado do prédio da recepção principal. Neste momento ainda não foi feita a tradução simultânea para os três idiomas oficiais da Federação Internacional de Naturismo: o alemão, o inglês e o francês. Os aparelhos ainda não tinham sido instalados. Então os discursos tiveram que ser traduzidos por cada trecho falado e alternando os idiomas. Embora este contratempo tenha causado um certo desconforto aos ouvintes, teve como resultado positivo a abreviação dos discursos de boas vindas. Estavam presentes além da mídia naturista brasileira, representadas pelo jornal OLHO NU e pelo portal Brasil Naturista, emissoras de TV locais cobrindo este início de evento.
Lá para as cinco terminou este dia mais descompromissado e todos estavam liberados para conhecer melhor as instalações da instituição que nos abrigava. Como era Verão, somente escurecia por volta das 19 e 30, mais o dia cinzento deixava tudo com jeito de mais tarde. Às 18 horas um coquetel encerrou as atividades oficias do dia.
O primeiro jantar foi no mesmo restaurante onde ocorreu o primeiro almoço, aliás o mesmo de todas as outras refeições destinadas aos participantes do Congresso. E uma surpresa aconteceu. Um grupo folclórico apresentou música e dança típicas croatas para os comensais. Muito colorido e bem animado o grupo contagiou alguns presentes que resolveram participar da roda festiva.
*editor do jornal OLHO NU
Veja muito mais ainda sobre o Congresso Internacional da Croácia: Segundo dia: o Sol começa a voltar Terceiro dia: Sol e mar, combinação perfeita |
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